terça-feira, 24 de junho de 2008

I Psi na Roça e sucesso do Resenhas Grindcore



Bom após um Jejum da minha parte por este Blog, e até promessas que não iria escrever mais, visto que este blog virou também algo esdrúxulo, pois venho aqui mostrar minha indignação em relação a essas resenhas que parecem fofocas de “TODA TEEN” e “CAPRICHO” eu posso dizer que o que me motivou a postar algo aqui é o sucesso que o mesmo tem feito na nossa “CENA”, pois após o atentado que sofri eu vejo que o objetivo desse BLOG foi atingido, e irei exemplificar o que eu estou falando sem falar de comunidades de orkut, e BLOGs que se aproveitam de nosso árduo trabalho para falar que somos radicais, tendenciosos e essas coisas caóticas. Se somos é o que eu digo “Se a carapuça serviu, Seja Bem Vindo”

Sem mais Delongas como diria o Giovanni no Beradeiros o assunto em pauta é a Festa Psi na Roça, que particularmente acho uma idéia fantástica em meio a tantos Arraiais nessa época do ano. Pra quem não sabe o PSI dado ao nome da festa vem de PSICOLOGIA e não de PSY o estilo eletrônico como se imaginaram algumas pessoas que estavam indo atraz de LSD, EXTASY e outras drogas sintéticas a fim de curtir uma RAVE no mato.
Ao chegar ao lugar pensei comigo “OPA !!!! ESSA BARCA VAI RENDER!!!!

by: Flora

A festa contava com Dj e duas bandas Hey Hey Hey e Kid Ventura, mas vamos começar pelo Dj. Opa, já terminou, porque não havia dj nenhum havia apenas um Lap Top ligado a mesa de som que tocava o cd oficial da Festa RETRO MUSIC, que alternava com uma coletânea de funk que era aclamado por muitos para que pudessem tirar pois estava estragando o clima da festa que já estava em falta. Após isso eu já pensei “Me Ferrei essa noite”.

Enfim depois de muita passagem de som entra a Gay Gay Gay, Opa Hey Hey Hey, e seu grande agitador musical Marcos Mitos, que muito preocupado com o que ele sabia que viria tratou logo de expulsar da festa quem tinha o nome Ligado ao Resenhas Grindcore da festa. Confesso eu me escondi, neguei minhas raízes Grindcore até me passei por Emo, Indie ou coisa parecida para permanecer. Pensei comigo novamente Hey Hey Hey no palco coisa boa deve estar por vir, visto que a ultima apresentação que eu assisti no Beradeiros foi algo que me surpreendeu, e sem falsidade mesmo.
Engano meu outra vez!!!! Acho que a banda estava preocupado demais com o resenhas Grindcore e esqueceu da péssima estrutura de som que estava bem Grindcore. Quando começou a tocar a primeira musica Jesus ainda tentou ajudá-los fazendo com que o bico de energia desse pau em todos os instrumentos, porém eles com garra e ímpeto insistiram em tocar ligando todos os instrumentos em um único bico de luz de 110 Volts.
Então show reiniciado, a Hey Hey Hey não apresentou aquilo que eu esperava ue eu assisti no Beradeiros foi algo que me surpreendeu, não usou o magnífico tecladinho que deu um “Q” a mais na banda, as guitarras embolaram, e assim seguiu o show com uma tentativa sem sucesso tentou agradar os fãs com covers e uma participação especial. Eu peguntei a um integrante da chapado, opa Recato, quem era essa participação especial e ele me responde que era o Rei do Brega vulgo “Gregori”, ae eu Pensei a então ta tudo em casa. Engano meu de novo!!!!
Pelo menos eu pude perceber o bom senso da banda que notou que ali não era lugar de bandas que prezam por fazerem coletivos e que querem deixar de tocm festas com qualidades medíocres de som. Vida longa a Hey Hey Hey!!!


Em seguida veio a Kid Ventura, e sua proposta de tocar sempre Cover, uma banda com bons músicos, isso é inegável, mas pra ser bom musico é preciso uma boa estrutura e isso eles também não tiveram, o que tornou o show abaixo da média também. Infelizmente fiquei tão revoltado que preferi ir embora visto que era 4:20 e eu tava de carona.

por: Henrique

"Se a carapuça serviu, Seja Bem Vindo".

CAMISETAS GRINDCORE



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COLEÇÃO - North fucking music in vogue to the wood crazy river

pelo estilista - Boudeau fou bouc

Adquira já sua camiseta grindcore.

grindcore...valorizando as paradas do norte...

pq o resenhas grindcore acredita que quem não fuma chera quem não chera fede e quem não fede dá é a bunda!

sábado, 14 de junho de 2008

Incinerador por RESENHAS GRINDCORE - ROLA STONE - TREPA


Acho interessante o modo INDIE de se fazer resenhas dos shows de metal... se existem 100 pessoas assistindo o show eles dividem por 4 e a resenha sai assim “pouca gente, o show foi meio maçante, muito barulho pouca poesia”. Agora se no show da banda INDIE tiver 5 pessoas assistindo destas, 1 é namorada do vocalista, os outros 4 são jornalistas do INDIE, a resenha sai assim “o show foi demais, o público agitou muito, a nova promessa da cena independente nacional”.

Seguindo este prisma o RESENHAS GRINDCORE foi ao festival de metal organizado pela COGUMELO NUCLEAR (coletivo da galera do heavy metal) e convidou alguns jornalistas do INDIE (Revista ROLA STONE e TREPA) assim as resenhas não seriam tão parciais como normalmente são.

Segue abaixo as 3 visões sobre o show da banda INCINERADOR

RESENHAS GRINDCORE

“a banda INCINERADOR já consagrada na cena extrema de Porto Velho, foi a última a se apresentar neste evento que mais uma vez mostra a força do metal na cidade, a banda sobe ao palco aproximadamente às 11:30 sendo muito aguardada pelos presentes (100 pessoas). Logo de início a banda destrói com um clássico gore, “agonizando na noite sangrenta”, as guitarras de Domingos estavam cortantes. Um dos pontos altos do show foi a nova composição da banda “decapitado” com uma levada extremamente interessante e bem bolada, neste momento do show todos já estavam em cima da banda, a batera de Iagê mais parecia uma britadeira tamanha a velocidade alcançada em alguns momentos do novo som. “Atazanar, Repudiar e Odiar” é mais cadenciada conduzida por Marconi e sua levada a la Slayer, esta música possui um refrão fodaço! Pra fechar com chave de ouro a banda toca o hino da carnificina “Pilha de Corpos” o novo vocalista da banda Iuri mostra toda a potência de sua voz, o cara tem um timbre que se assemelha muito ao de George Corpsegrinder do Cannibal Corpse... Neste som é inevitável não cantar o refrão junto com a banda... “pilha de corpos, tortura e terror, pilha de corpos, tortura e terror” no refrão o antigo vocalista divide os vocais com Iuri... foi uma noite especial para os amantes de death metal, grindcore e thrash metal, resultado final do evento: vários pescoços detonados e alma lavada, parabéns cogumelo nuclear! Parabéns incinerador!”

ROLA STONE

“quando a banda CARBURADOR entrou no palco, já não agüentávamos mais tanto metal, foi uma tortura assistir uma banda que não se entende uma palavra sequer, berradas por um maluco, em meio a toda essa poluição sonora não se ouvia a guitarra, bateria e muito menos o baixo. Eu me pergunto quando assisto um show desses, “o que estes caras querem?” confesso que tentei ficar até o final mas não foi possível, fui para o hotel ouvir Arctic Monkeys isso sim é música.

TREPA

“Porto Velho possui comidas maravilhosas, um tacacá que fiquei apaixonado, assim que cheguei do aeroporto fui ao rio Madeira observar a beleza deste que é o rio com maior volume em corredeira do planeta, e possui uma carga de sedimentos em suspensão assustadora são 5 caminhões de sedimentos por segundo no rio. A estrada de ferro registro de umas das fases primitivas da globalização se encontra destruída, abandonada, uma pena, pois este espaço poderia ser um atrativo turístico do Estado. Na beira do rio existem alguns mirantes, o pôr do sol é deslumbrante. As cachoeiras de Santo Antônio e Teotônio impressionam pela violência, algo indescritível. Quanto a banda INCINERADOR, não posso falar nada, pois não entendi nada, um barulho só, este tipo de som é bem peculiar da cena Rondoniense, não gostei da banda, mas o tacacá hummmm que delícia!”

Se você tiver interesse em conhecer a banda acesse o link abaixo e faça sua resenha também, hoje em dia todo mundo é crítico de rock.

http://www.myspace.com/incineradordeath

"tem que fuder com essa porra toda, bando de puto"

Giovanni "lixeiro do roqui"

terça-feira, 10 de junho de 2008

Corvéia e Talha ao Senhor F (euldal)


Los Porongas saem do Senhor F, em uma história cheia de contradições que conotam mais interesses pessoais do que a própria arte

Senhor F acha que os Porongas lhe meteram uma pica bem grande pelas costas. Mas os Porongas afirmam categoricamente que colocaram vaselina no produto. No fim das contas, tudo parece se resumir a uma relação de ficantes onde um resolve curtir algumas novas aventuras e o outro fica com ciúmes por causa disto

O que há um tempo atrás era uma relação de parceria, recentemente um mandou o outro tomar no cú e ficou de mal.

Dia 31 de maio o site Senhor F publicou nota onde declara que a banda não faz mais parte das bandas que compõem o selo, em função de esta ter assinado contrato com a produtora Barraventoartes. Esta nota foi respondida dia 5 agora pela banda, que afirma que Philippe Seabra, sócio de Fernando Rosa no selo, não tinha sido informado que a nota, assinada pelos dois, havia sido publicada. A tréplica do Senhor F foi categórica quando afirmou ser falsa a acusação feita pelos Porongas de que Philippe não havia sido informado da nota. Assim como a primeira, esta nota do Senhor F foi assinada pelos dois sócios. Concretamente, a história está muito mal contada, tanto por uma parte quanto pela outra. Vamos aos fatos

Dá pra observar da parte do Senhor F que este espera uma espécie de relação de suserania e vassalagem por parte dos Porongas em relação ao selo. As notas publicadas no site dão a entender que o selo promoveu o crescimento da banda e que, em função disto, a banda deve manter fidelidade ao selo, coisa que, de acordo com o site, a banda não cumpriu, assinando, ao invés disso, contrato com a produtora, tornando-se um "infiel" perante seu parceiro.

A isto, a banda respondeu que não havia um contrato formal dos dois em relação a esta questão, e relatou que sempre se sentiu livre para assinar contrato com outros parceiros. Além disso, contam em sua nota, deixaram bem claro quando firmaram contrato com a Barravento que não desejavam deixar de lado suas relações com o selo.

Neste ponto, o selo não tem nada que pestanejar. Não havia qualquer contrato firmado que obrigasse os Porongas a manter relações de fidelidade com o selo. Assim, a banda não tem que prestar contas ao Senhor F sobre esta questão. Se a banda deseja seguir sua carreira fora dos limites do selo, mantendo ou não sua relação com o mesmo, isso é uma decisão que cabe à banda e somente à banda. Além disso, o fato de o Senhor F ter disposto de toda uma estrutura para a banda não justifica a afirmação deste de tentar criar assim uma relação de dependência da banda para com o selo, até mesmo porque, mais uma vez, não havia qualquer contrato, até onde se sabe, e o próprio selo deixa claro isso em sua última nota, que versasse sobre uma relação de troca onde o selo daria a estrutura e a banda se manteria fiel ao selo. O próprio selo, em suas notas, não faz qualquer alusão a qualquer possibilidade de a banda ter gerado benefícios para o mesmo. Nestas notas só se afirma sobre o fato de o Senhor F ter disposto de estrutura e gerado uma serie de benefícios para a banda. A nota da banda, quando responde o selo, deixa bem claro, e de forma correta, que houve ali um beneficiamento recíproco entre banda e selo. A nota não disse isso em termos mais específicos, mas isso é facilmente deduzível: ao mesmo tempo que o selo promove a banda, a própria banda, com sua qualidade musical, que objetivamente é boa, apesar do ego um tanto quanto crescidos, para dizer em termos mais eufemísticos, dos caras nestes últimos tempos (os caras já foram mais humildes, mas às vezes uma subida na vida tem um efeito bem grande no ego), promove o nome do selo.

Um ponto que tá muito estranho nesta questão é a questão de Philippe Seabra ter ou não sido informado sobre o fato de as notas do Senhor F terem sido publicadas. A primeira nota do Senhor F foi assinada pelos dois sócios. Na nota do dia 5, os Porongas afirmaram que Philippe não havia sido informado sobre a publicação da nota, o que seria um fato sério. Mas na última nota do Senhor F, novamente assinada pelos dois produtores, o selo afirma que a acusação da banda é falsa. Concretamente, o que temos até agora é uma briga bem no estilo daquelas briguinhas de moleques na rua brigando pra ver quem é o dono da bola. Um diz: "seu filho da puta, devolve minha bola!". O outro o refuta: "Tua o que, seu puto? Essa bola é minha!"

Felizmente, para este tipo de situação, existe a racionalidade, para que se possa encontrar pelo menos algo que tenha ao menos um pouquinho de lógica (coisa meio difícil de encontrar em alguns momentos desta novela).

Espero que não doa muito, mas agora, se a gente quiser avançar um pouco na história teremos que fazer esta coisa que existe na parte de cima da coisa que tem colada sobre seu pescoço, e que em alguns casos é usada para abrigar grandes cabeleiras (estas que às vezes possuem uma rica biodiversidade - rica fonte de estudo para biólogos) ou em outros para uso de boné, funcionar. Então...

Vamos pensar um pouco!

Vamos imaginar a seguinte situação: que a afirmação dos Porongas esteja correta, ou seja: que Fernando Rosa tenha escrito a primeira nota e a publicado no nome dos dois produtores, sem avisar Philippe Seabra. Aqui a coisa descamba pra duas possibilidades:

1. Philippe se pronunciar a respeito, já que os Porongas afirmam que este produtor não sabia da nota. Até o momento, não há nenhum pronunciamento de Philippe sobre a questão.

2. Philippe ter conversado com Fernando e colocado pra ele a crítica sobre a questão de ter sido publicada uma nota com seu nome sem ele ter sido avisado. Numa conversa deste naipe, seria natural que ficasse acertado que Fernando não mais fizesse esse tipo de coisa.

Mas isto não ocorreu...

A tréplica do Senhor F novamente foi assinada pelos dois produtores. Agora vamos esmiuçar um pouquinho a segunda possibilidade. Neste caso, estaria bem claro que Fernando estaria de sacanagem, pois, depois de se comprometer a não fazer este tipo de coisa, publicar mais uma vez uma nota assinada tanto por ele quanto por Philippe, sem avisar este, seria agir de extrema má fé. Em tese, após isso, é completamente natural um pronunciamento de Philippe a respeito da questão, a não ser que este não se importe muito de ter seu nome exposto por algo que não escreveu.

Agora imaginemos os efeitos de um pronunciamento deste naipe para Fernando:

1. O cara seria desmentido em público. Passaria por mentiroso na frente de todos os que acompanham a movimentação da cena independente no país.

2. A conseqüência concreta disto pode ser sintetizada em uma palavra: desastre. Seria um abalo bem grande tanto para o cara quanto pra sua carreira. Isso não seria nenhum pouco conveniente para o cara.

Assim, a não ser que o cara não raciocine muito bem, não pode ser caracterizada como "normal" a possibilidade de o cara escrever duas nota sobre uma questão tão delicada como essa e publicá-la em um site que é visitado por gente de todo o país assinando a nota em seu nome e em nome de outra pessoa, sem avisar a esta pessoa.

Na verdade, essa história tá cheia de incoerências, tanto de uma parte quanto da outra. O selo deixa implícito em suas notas que deseja uma relação de dependência da banda, com esta sendo completamente fiel ao selo, coisa que não tem nenhuma lógica, pois a banda não tem qualquer obrigação jurídica com o selo, e além disso, não desejava romper o laço de cooperação, até que o próprio selo rompeu. Por outro lado, a banda publica informações sem muito nexo lógico, que inclusive são refutadas pelo site. Essa história tá bem mal contada.

É... tem caroço nesse angú... e parece que não se trata de caroços normais...

Considerações Finais

O Senhor F e os Porongas mantinham uma relação bem estável um com o outro. Não tinha nenhum compromisso. Eram ficantes. Mas os Porongas resolveram flertar por outras bandas. Senhor F não gostou. Acha que levou uma F...[1] pelas costas. E ficou muito magoado com a história. Tanto que não quer mais ter relações com os Porongas. Se sente traído em seu amor... os Porongas resolveram verter suas luzes para outros pontos. Outros caminhos. Isto para o Senhor F parece inadmissível. "NÓS levamos eles à glória! Como podem estes ímpios nos trair desta forma!? Traidores!" Enquanto isso, os Porongas tentam se livrar da sombra que os persegue. Escorregam em suas próprias afirmações, mas pelo menos estão tentando. Afinal, "O que seria da vida também se não pudéssemos tentar" (Dead Fish)

Concretamente?




Johnny Monster, o destroçador de incoerências.

quinta-feira, 5 de junho de 2008

Mamãe quero ser INDIE!!

Bom como em Rondônia gostamos de ouvir seguir a bíblia do indie nacional, que por sinal é muito interresante pois foi escrita por várias personalidades da cena (leia-se Burocratas, Prostitutas do Rock, e outros seres Onipotentes, Onipresentes, Oniscientes) resolvi postar neste espaço virtual algo da internet sobre o tão falado estilo de vida.


Parafraseando Marcuse (vocalista da maravilhosa banda RONDONIENSE de grindcore MERDA SECA) "Mamãe quero ser INDIE".


"Você quis dizer: Emo sem franja"
Google sobre Indie


"Mimi,mimimimi,mimimi! "
Fudêncio sobre comentário acima


"Você traiu o movimento emo, véio"
Dado Dolabela sobre Indie


"Indie o caralho! Tudo emo essas porra! "
Dercy Gonçalves sobre Indie


"Mamãe mamãe! Aquele EMO tem dois olhos! - Não filha... aquilo não é um EMO por incrível que pareça... "
Mamãe sobre Indie


"Cara...cadê meu livro? Cara, cadê seu livro? "
Vocalista do Weezer sobre Nerds orelhudos


"Sou extremamente culto, inteligente. Me visto de maneira fuckin' stylish e tenho gostos excelentes. Odeio MTV e tudo que toca no rádio. Amo o underground. "
Indie sobre Indie


"Vamos fazer um programa de Indie?? "
Você tentando fazer uma piada sobre Indie


"Vamos brincar de Indie! "
Xuxa sobre Indie


"Já ganhei "
Tony Kanaan sobre Indie


"Indie fazer barulho, uuuuhhh!!!"
Xuxa apresentando uma banda Indie no programa dela!


"Quer apito???"
Português para Indie


"Puta merda! O que foi que eu fiz?! "
Franz Ferdinand sobre Indie


"Pega papel higiênico perfumado e fuma que é a mesma coisa "
Sushi sobre Cigarros Indies


"Fumo droga, logo existo. "
Psicanalista sobre Indies


"Indie? Acho cafona. "
Pessoa inteligente sobre Indie


"Indie é o novo emo! vamos nos vestir que nem eles ^^"
Telespectador da MTV sobre Indie


"Emo today... Indie tomorrow... Só cortar a porra da franja "
Antigo ditado americano sobre Indie


"Queria ter vivido nos anos 60. x( "
Indie


"issécoideaádo! "
Aretha sobre Indie


"o boomerang não é mais cult "
Indie sobre um canal que só passava desenhos e séries da época da sua vó

Características para identificar um INDIE

A maioria dos indivíduos auto-intitulados Indie nos dias atuais foram Emos há, aproximadamente, uma semana atrás. Estas (quase) pessoas se caracterizam por usar óculos de aro grosso e por se acharem muito inteligentes e modernas, mesmo sabendo que não são. Indies acham que ouvem rock, mas na verdade ouvem uma versão ainda mais chata de Emocore.

Para se afirmar "real" na tribo Indie, o mesmo deve eleger como banda preferida uma banda que ninguém mais conhece e dizer que é a melhor coisa do mundo e, se ele conhecer mais pessoas que conheçam a banda, ele a considerará mainstream e elegerá outra banda desconhecida como sua preferida.

Indies têm tendência a glorificar a sua cena alternativa como se fosse o arauto da undergroundinalidade quando, na verdade, são apenas jovens de classe média-alta ouvindo/fazendo música ruim de estilo musicais que não existem e falando bosta o tempo todo. Indies acham que vivem na França ou na Inglaterra.

A maioria dos Indies se acham drogados e adoram posar de alcoólatras (e os que não fumam e/ou bebem gostam de frisar isso pra posar de saudáveis). Indies têm fotologs com fotos de filme e/ou metade da cara e legendas como "so fuckin' speeeeeeeeecial".

Indies, lendo ou não livros de um autor "cult", colocam o nome dele no perfil pra se passar por intelectual e também gravam nomes importantes pra dizer numa conversa com outros Indies pra se passarem por intelectuais.

Indies usam o orkut desde 2004 e MySpace desde 2005.

As mulheres Indie geralmente são feias e usam maquiagem carregada; além disso, elas têm o costume de mostrar os pés nas fotos, ou com um all-star, ou com as unhas pintadas de vermelho (porque é "super moderno"). No geral, se não for feio o bastante não entra para a comunidade indie.

Indies são posers e a maioria diz que fumar é cool, mesmo que não suportem nem a fumaça do cigarro. Além de querer parecer drogados, também querem ter problemas psicológicos. A DEPRESSÃO é um clássico, mas a patologia da moda agora é a bipolaridade. Distúrbio fácil de ser fingido: é só ser antipático numa metade do dia e blasè na outra. Aqui temos um exemplo Indie perfeito, que ressalta também a atitude blasè, retirado diretamente de um fotolog real:

Quando a bipolaridade passar, eu volto. Pode ser que passe amanhã ou não.

Indie

Para mostrar que estão falando sério quando falam que são dementes, os Indies adoram colocar também em suas páginas da internet os supostos remédios que tomam... com seus nomes genéricos, é claro, para ficar mais chocante: os inofensivos analgésicos Tylenol, Novalgina e Aspirina viram, respectivamente: Paracetamol, Dipirona, e Ácido Acetilsalicílico. Mas Indie que é Indie não toma só analgésico: temos também os anti-alérgicos e os calmantes, como Loratadina e o Diazepam ou Valium como principais dessas categorias.

Alguns indies gostam de posar de "não me rotulem porque não sou um produto" (assim como os emos), e ofendem qualquer "comunzinho" que o chame dessa forma.

Indies têm uma presunçãozinha chinfrim (até na presunção eles são posers) e se acham a última bolacha do pacote, se sentindo a nata cultural da sociedade quando tagarelam sobre seus temas típicos: Nietzsche, Beethoven, Stanley Kubrick ou Aldous Huxley.

E fica a eterna Questão Tostines: um indie é um emo mais chato, ou um emo é um indie mais gay?



Fonte: http://desciclo.pedia.ws/wiki/Indie_rock




"tem que fuder com essa porra toda, bando de puto"

Giovanni "lixeiro do roqui"